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“Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor!
entrará no reino dos céus, mas aquele que
faz a vontade de meu Pai, que está nos céus.”
(Mateus 7:21)
“Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor!
entrará no reino dos céus, mas aquele que
faz a vontade de meu Pai, que está nos céus.”
(Mateus 7:21)
Qual a maneira correta de pronunciar tal palavra: fluido ou fluído? O fluido também é matéria? Está correto o termo “fluido espiritual”? Os fluidos inerentes ao mundo material são de propriedades distintas dos fluidos do mundo espiritual? O fluido possui qualidades? Produz efeitos sobre o perispírito e sobre o corpo físico?
Com a Doutrina Espírita, podemos aprender que existem as seguintes realidades: mundo dos elementos materiais (que regem a vida material, terrestre) e mundo inerente aos elementos espirituais (que regem a vida espiritual).
O homem encarnado recebeu da Natureza um útil e extremamente necessário conjunto de percepções, o que lhe permite um pleno contato com o mundo material. São os cinco sentidos: olfato, paladar, visão, tato e audição.
A vida espiritual e a material estão intimamente interligadas. Entretanto, os cinco sentidos não conseguem captar e apreender a realidade e os elementos do mundo espiritual, que são próprios do espírito e não da matéria. Assim, só podem ser detectados pela percepção extrassensorial – ex: clarividência, clariaudiência, intuição... –, possibilitando ao encarnado descobrir um sistema de vida paralelo ao material, muito mais sutil, amplo e dinâmico.
Todavia, pela própria constituição material do ser humano, a Ciência tem valorizado, quase que exclusivamente, o estudo do mundo físico, deixando, assim, para plano secundário, a investigação dos fenômenos inerentes ao mundo espiritual. Em razão disso, muito do que ainda não se conseguiu desvendar cientificamente nessa área permanece no campo do milagre, do maravilhoso ou do sobrenatural.
Para reverter essa situação de ignorância – ou seja, de falta de conhecimento –, tiveram alguns Espíritos Superiores a missão de fornecer maiores explicações sobre a realidade espiritual. E, dentre os ensinamentos proporcionados, abordaram os fluidos.
Iniciemos pela questão da pronúncia, a qual apresenta certa dificuldade. Alguns pronunciam com acentuação sobre a vogal “u”: fluido. Outros usam a entonação sobre o “i”: fluído. Entretanto, o correto é a pronúncia como ditongo, ou seja, com acentuação tônica sobre a letra “u”.
Em termos científicos, fluido é definido como uma substância “cujas moléculas têm tão pouca adesão entre si, que facilmente mudam de posição e que, portanto, cedem à menor pressão”. Assim, essa matéria não possui “forma independente, mas toma a do recipiente em que é posta.” [1]
O francês Gabriel Delanne (1857-1926), engenheiro, espírita e importante defensor da cientificidade do Espiritismo, durante a transição do século XIX para o século XX, em sua obra O Espiritismo perante a Ciência, elucida: “Chamamos fluidos aos estados da matéria em que ela é mais rarefeita do que no estado conhecido sob o nome de gás.” [2]
Assim, na Doutrina Espírita, temos que fluido é um tipo de matéria extremamente rarefeita, imponderável, invisível e impalpável.
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Mas, para um entendimento mais aprofundado do assunto, necessário se torna citar a questão nº 1, de O Livro dos Espíritos, onde temos que Deus é a "inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas". [3]
Mais adiante, na questão 27, os Espíritos indicam que há no Universo dois elementos gerais: “a matéria e o espírito”. E, acima de tudo, Deus como sendo criador de todas as coisas. Essa seria, então, a “trindade universal”. Ainda afirmam que:
... ao elemento material é preciso juntar o fluido universal, que desempenha papel de intermediário entre o espírito e a matéria propriamente dita, muito grosseira para que o espírito possa ter uma ação sobre ela. Ainda que, sob certo ponto de vista se possa incluí-lo no elemento material, ele se distingue por propriedades especiais (...) Esse fluido universal, ou primitivo, ou elementar, sendo agente que o espírito utiliza, é o princípio sem o qual a matéria estaria em perpétuo estado de divisão e jamais adquiriria as propriedades que a gravidade lhe dá. (...) Não é propriamente falando, senão uma matéria mais perfeita, mais sutil, e que pode ser considerada como independente. [3]
Na questão 33, Allan Kardec pergunta:
“A mesma matéria elementar é suscetível de receber todas as modificações e de adquirir todas as propriedades?”
Resposta:
“Sim, e isso é o que se deve entender quando dizemos que tudo está em tudo”. [3]
Dessas considerações, depreendemos que toda a criação de Deus está interligada, envolvida por essa matéria elementar primitiva. Seria como se tudo e todos estivessem, como formigas, presos num imenso “melaço”.
O Espírito André Luiz elucida:
O fluido cósmico é o plasma divino, hausto do Criador ou força nervosa do Todo-Sábio.
Nesse elemento primordial, vibram e vivem constelações e sóis, mundos e seres, como peixes no oceano. [4]
(...) O fluido cósmico ou plasma divino é a força em que todos vivemos, nos ângulos variados da Natureza, motivo pelo qual já se afirmou, e com toda a razão, que “em Deus nos movemos e existimos”. (citação do apóstolo Paulo, encontrada em Atos 17:28) [5]
Assim, as inumeráveis modificações, combinações e transformações que tal “matéria” sofre, constituem a infinidade de corpos na Natureza, de elementos ou coisas conhecidas ou ainda desconhecidas, bem como os fenômenos explicados ou ainda inexplicados.
Para tanto, o fluido cósmico assume dois estados distintos:
a) Eterização ou imponderabilidade
Estado primitivo normal que propicia os fenômenos do mundo invisível. Em tal condição, ele não é uniforme, pois, sem deixar de ser etéreo, sofre modificações bastante variadas em seu gênero, constituindo os diferentes fluidos que, dotados de propriedades especiais, dão lugar aos fenômenos particulares do mundo invisível. Estamos habituados, no estudo do Espiritismo, a encontrar as expressões Fluido magnético, Fluido elétrico, Fluido material, Fluido espiritual ou Fluido vital. Na verdade, todos são combinações ou transformações deste fluido primitivo.
b) Materialização
É a sua natureza mais grosseira, pois pertence ao mundo material, tangível e visível. Tal estado é uma consequência da primeira condição, de eterização ou de imponderabilidade, propiciando os fenômenos materiais. É Interessante pensar que, na realidade, a solidificação da matéria nada mais é do que um estado transitório do fluido universal.
Em resumo, tudo o que existe no Universo trata-se de transformações dessa matéria elementar primitiva. Há o espírito, a matéria e este fluido universal – ou cósmico –, que conforme resposta à questão 27, de O Livro dos Espíritos:
... está colocado entre o Espírito e a matéria: é fluido, como a matéria é matéria, suscetível, pelas suas inumeráveis combinações com esta e sob a ação do espírito, de produzir uma infinita variedade de coisas das quais não conheceis senão uma pequena parte. [3]
Esclarecemos que o termo “fluido espiritual”, a rigor, não está correto, pois o fluido é sempre matéria, ainda que apresentando diferentes estados e gêneros. São estas as explicações de Kardec, em A Gênese, os milagres e as predições segundo o Espiritismo:
A qualificação de fluidos espirituais não é rigorosamente exata, uma vez que, em definitivo, é sempre da matéria mais ou menos quintessenciada. Não há de realmente espiritual senão a alma ou princípio inteligente. São assim designados por comparação, e em razão, sobretudo, de sua afinidade com os Espíritos. Pode-se dizer que são a matéria do mundo espiritual: é por isso que são chamados fluidos espirituais. [6]
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Retomando a questão 27, de O Livro dos Espíritos, temos que o fluido universal é o “agente que o espírito utiliza”. [3]
Como se daria, então, essa ação dos espíritos sobre os fluidos, ou seja, sobre as diversas modificações do fluido universal?
Os “fluidos espirituais” são, propriamente falando, a atmosfera dos seres espirituais. É o elemento de onde eles retiram os materiais sobre os quais operam. É o meio onde se passam os fenômenos perceptíveis apenas à visão e ao ouvido do Espírito, e que escapam aos sentidos carnais. É, enfim, o veículo do pensamento, como o ar é veiculo do som.
Muito daquilo que ocorre no mundo espiritual, reservadas as diferenças intrínsecas, guarda bastante semelhança com o que acontece no mundo material. Por exemplo: os seres encarnados manuseiam e combinam os elementos físicos, químicos e orgânicos para produzir determinados efeitos. Os espíritos também manuseiam – de acordo com o seu grau de entendimento e adiantamento evolutivo –, os elementos fluídicos para produzir outros tantos efeitos.
Kardec, em A Gênese, os milagres e as predições segundo o Espiritismo, explica:
Os Espíritos agem sobre os fluidos espirituais, não os manipulando como os homens manipulam os gases, mas com a ajuda do pensamento e da vontade. O pensamento e a vontade são para o Espírito o que a mão é para o homem. Pelo pensamento, eles imprimem a estes fluidos tal ou tal direção; aglomeram-nos, combinam ou dispersam; formam conjuntos tendo uma aparência, uma forma, uma cor determinadas; mudam-lhes as propriedades como um químico muda a dos gases ou outros corpos, combinando-os segundo certas leis. É a grande oficina ou laboratório da vida espiritual.
Algumas vezes estas transformações são o resultado de uma intenção (isto é, o espírito o faz de modo consciente, sabendo o que realiza e como o fenômeno se processa); frequentemente, elas são o produto de um pensamento inconsciente; basta ao Espírito pensar em uma coisa para que esta coisa se produza, como basta modular o ar para que este ar repercuta na atmosfera.
(...) Sendo os fluidos o veículo do pensamento, este age sobre os fluidos como o som age sobre o ar; eles nos trazem o pensamento como o ar nos traz o som. Pode-se dizer, pois, com toda a verdade, que há, nestes fluidos, ondas e raios de pensamento que se cruzam sem se confundirem, como há no ar ondas e raios sonoros. [7]
Chamamos a atenção para o fato de que os fluidos inerentes ao mundo material são de propriedades totalmente distintas daqueles existentes no mundo espiritual. Entretanto, muito embora sejam diferentes, a origem, tanto de um como de outro, se encontra no fluido universal.
Em resumo, podemos afirmar que os fluidos no mundo espiritual servem para suprir as necessidades do espírito desencarnado. Formam-se envoltórios corpóreos, moradas, alimentos, vestuários e elementos diversos, a fim de se satisfazerem as exigências desse tipo de existência.
São nesses fluidos que se encontra a origem das regiões umbralinas ou trevosas, bem como das colônias espirituais e da ação dos construtores celestes na formação dos mundos ou na condução dos seres vivos; o campo das ocorrências de imagens plasmadas em reuniões mediúnicas para socorro de espíritos em desequilíbrio; o ambiente da proteção fluídica superior ou de verdadeiros cercos fluídicos organizados por obsessores. Também diz respeito a esses fluidos, a atmosfera espiritual dos encarnados ou os benefícios da fluidoterapia, das vibrações a distância, das curas, das manifestações de fenômenos físicos – movimento de objetos e outros –, bem como das sensações de paz, harmonia e entusiasmo, ou de desânimo e mal estar, causados por influências espirituais. Enfim, enquadram-se nesse meio vários outros temas, que podem ser estudados no capítulo VIII, de O Livro dos Médiuns, intitulado “Laboratório do Mundo Invisível”.
O próprio perispírito é também uma condensação do fluido universal em torno da alma, pois os espíritos são a individualização do princípio inteligente. E mais: também o corpo carnal tem origem neste mesmo fluido, e ambos – corpo material e perispírito – são matéria, ainda que em estados diferentes. Porém, a natureza do perispírito está sempre em relação direta com o grau de adiantamento moral do espírito, bem como do mundo ao qual está vinculado.
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Os fluidos possuem qualidades?
Eles são, em si, neutros, pois não possuem características próprias; as adquirem no meio onde se elaboram. Como são o veículo do pensamento, este pode modificar-lhes as propriedades, impregnando-os de qualidades boas ou más, pela influência da pureza ou impureza dos sentimentos.
Assim, sob o aspecto moral, eles podem carregar a marca dos sentimentos de ódio, inveja, ciúme, egoísmo, ou, de bondade, amor, caridade, doçura. Sob o aspecto físico, podem ser excitantes, calmantes, penetrantes, irritantes, tóxicos, reparadores. O quadro dos fluidos seria, pois, o de todas as paixões, virtudes e vícios da Humanidade.
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Eles produzem efeitos sobre o perispírito e sobre o corpo físico?
O Espírito, em se encarnando, conserva, em seu perispírito, as qualidades e imperfeições que lhe são próprias. Por sua vez, este não se encontra circunscrito apenas ao corpo físico, mas irradia ao redor, envolvendo o corpo material numa atmosfera fluídica, e que constitui, com isso, a sua aura.
Entretanto, há uma diferença entre a aura do encarnado e a do desencarnado. Neste último, ela é resultante apenas das emanações perispirituais. Na aura do encarnado, a difusão dos campos energéticos do perispírito se mescla com as irradiações das células do corpo material.
A escritora espírita Therezinha Oliveira atenta para os seguintes detalhes:
Observações:
– Os Espíritos que alcançam determinado tipo de evolução, passam a produzir uma aura luminosa. Daí serem chamados ‘espíritos de luz’.
– Conforme o tipo fluídico, as auras dos espíritos se harmonizam ou se repelem.
– Espíritos ou médiuns às vezes observam a aura de alguém, encarnado ou não. Mas nem todos sabem avaliar e interpretar bem o que ela está indicando; pode apenas ser um estado espiritual ou físico momentâneo (ex: depressão, enfermidade) e não a condição usual da pessoa. [8]
Pela sua união íntima com o corpo, o perispírito desempenha um papel preponderante no organismo. Em virtude de ele ser de uma natureza idêntica à dos fluidos espirituais, assimila-os com facilidade, como uma esponja que se embebe de líquido. Esses fluidos, ao agirem sobre o perispírito, reagem, por sua vez, sobre o organismo material.
Assim, se forem fluidos bons, produzirão no corpo uma impressão salutar, agradável. Se forem maus, a impressão será penosa, de desconforto. Todavia, se a atuação negativa for intensa e persistente, poderá determinar moléstias físicas. Os bons fluidos, ao contrário, beneficiam e até podem curar o corpo físico.
No entanto, para o encarnado, o modo como ele sente, pensa e até mesmo se comporta, é de vital importância para sua harmonia íntima. E por que?
Como podemos aprender com Kardec, os fluidos são o veículo do pensamento. Sendo assim, pelo modo de pensar, sentir e agir, o encarnado estabelece uma sintonia com aqueles que lhe são semelhantes, ou seja, com os espíritos encarnados ou desencarnados que se afinizam com o teor de sua atmosfera fluídica. Quando oferece sintonia e combinação de fluidos para o mal, diz-se que ele está dando “brecha” aos espíritos inferiores. Com isso, a constante vigilância e a oração sincera e elevada evitam ou, até mesmo, corrigem tal influência negativa sobre o encarnado. Uma vida correta produz uma aura de bons fluidos, a qual funciona como verdadeira couraça protetora, repelindo ou, ao menos, neutralizando os fluidos maus endereçados a ele. Esse é o verdadeiro meio de “fechar o corpo” para o mal.
ADVERSÁRIOS PERIGOSOS
Existem, sim, em número expressivo, interessados em perturbar a marcha das criaturas humanas.
Nenhuma dúvida sobre esta questão.
Pululam ao lado dos homens e das mulheres, como nuvem que os acompanha, conforme observou o apóstolo Paulo.
Atraídos pelas imperfeições humanas, imantam-se àqueles com os quais sintonizam, realizando um terrível comércio espiritual.
Tenazes e perigosos, espreitam, na situação em que se encontram, as suas futuras vítimas, e logo dispõem de possibilidade cercam-nas, envolvendo-as em pensamentos perturbadores com tal insistência que as desarmonizam.
Outras vezes, sitiam-lhes as emoções, descarregando energias deletérias que terminam por descontrolar os centros do equilíbrio, levando-as a transtornos depressivos, do pânico, obsessivos-compulsivos.
Invadem o campo da vontade daqueles que se permitem sofrer-lhes o assédio, empurrando-os para situações calamitosas, nas quais se comprazem.
Em incontáveis ocasiões atiram pessoas imprevidentes, umas contra as outras, gerando situações embaraçosas, causando vários distúrbios no comportamento, nos relacionamentos sociais.
São hábeis na produção da cizânia, nutrindo-se da maledicência em que os frívolos se demoram, aplicando o tempo que poderia ser útil em sistemática difamação do seu próximo.
Perversos, não respeitam os valores éticos nem morais, preferindo, naturalmente, as pessoas que se encontram no claro-escuro da distonia psicológica, que mais lhe facilita a identificação.
Produzem enfermidades simuladas que desorientam aqueles que as padecem.
Utilizando-se do conhecimento das leis dos fluidos, conseguem produzir desconforto e insatisfação em todas as pessoas de quem se acercam, intoxicando-as psíquica e fisicamente.
(...) Estamo-nos referindo aos Espíritos desencarnados que perderam o endereço de Deus e se entregaram à volúpia da própria alucinação.
É indispensável ter-se muito cuidado com eles.
Esses Espíritos, em razão da inferioridade em que se encontram, imiscuem-se em todos os cometimentos, dominados pela perversidade ou simplesmente pela falta do que fazer, mediante loucas tentativas de desforço contra a sociedade, para a qual transferem a responsabilidade pelo fracasso das suas infelizes existências terrenas.
(...) Orgulhosos e odientos, atribuem-se força e poder que realmente não possuem, sendo os seus logros mais devidos à leviandade daqueles com os quais convivem mentalmente do que propriamente à sua capacidade de agir.
(...) Quando sentires desalento, experimentando desconfiança em relação ao teu próximo, insegurança na realização a que te afeiçoas, mal estar no serviço do bem, tem cuidado, porquanto esses são sinais de alarme que prenunciam situação porvindoura grave.
Reveste-te de paciência e renova-te na prece, por cujo intermédio haurirás nas Fontes Generosas da Vida as forças indispensáveis para prosseguir com entusiasmo. [9]
Silvia Helena Visnadi Pessenda
BIBLIOGRAFIA
[1] MICHAELIS: moderno dicionário da língua portuguesa. São Paulo: Companhia Melhoramentos, 1998.
[2] DELLANE, Gabriel. O espiritismo perante a ciência. Tradução de Carlos Imbassahy. 2. ed. Rio de Janeiro: Federação Espírita Brasileira, 1993. Capítulo 3. p. 281.
[3] KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Tradução de Salvador Gentile, revisão de Elias Barbosa. 100. ed. Araras, SP: IDE, 1996.
[4] ANDRÉ LUIZ (espírito); XAVIER, Francisco Cândido; VIEIRA, Waldo (psicografado por). Evolução em dois mundos. 14. ed. Rio de Janeiro: Federação Espírita Brasileira. Cap. 1º. p. 19.
[5] Idem. p. 23-24.
[6] KARDEC, Allan. A Gênese, os Milagres e as Predições segundo o Espiritismo. Tradução de Salvador Gentile, revisão de Elias Barbosa. 8. ed. Araras, SP: IDE, 1995. Cap. XIV. Item 5.
[7] Idem. Item 14-15.
[8] OLIVEIRA, Therezinha. Iniciação ao Espiritismo. 9. ed. Campinas: Centro Espírita “Allan Kardec” – Dep. Editorial, 2001. Cap. 8. p. 46.
[9] ÂNGELIS, Joanna de (espírito); FRANCO, Divaldo Pereira (psicografado por). Diretrizes para o êxito. 2. ed. Salvador, BA: Livr. Espírita Alvorada, 2004. Cap. 21.
KARDEC, Allan. O Livro dos Médiuns. Tradução de Salvador Gentile, revisão de Elias Barbosa. 36. ed. Araras, SP: IDE, 1995.
REVISTA INTERNACIONAL DE ESPIRITISMO. Matão: Casa Editora O Clarim.
Números de fev, 2002 e set, 2003.